O PSDB e o governo Dilma (PT) querem entregar de vez o Pré-Sal para as transnacionais

O projeto de Serra só prejudica os interesses estratégicos do Brasil

Zika e microcefalia: O governo perde feio para o mosquito

As mulheres é quem devem decidir se prosseguem ou não a gestação

O que está por trás das denúncias e do apoio a Lula?

Com o momentâneo arrefecimento do impeachment de Dilma, disputa mira 2018

26 de março de 2013

3 mil servidores nas ruas contra a política de Paulo Barbosa


Contra a política de arrocho salarial do prefeito Paulo Alexandre Barbosa (PSDB), e até mesmo contra a imprensa conservadora da cidade, três mil servidores foram às ruas de Santos nesta terça-feira (26/03) para protestar contra a proposta indecente de 1,5% oferecida pela prefeitura aos funcionários.

Após 18 anos, o funcionalismo público santista - a maior categoria da região e uma das mais combatentes - voltou a realizar uma grande greve para lutar por seus direitos. E, de quebra, politizando o movimento, com o questionamento dos três primeiros meses de governo tucano na cidade. Neste sentido, o PSTU presta todo o seu apoio à greve dos servidores e parabeniza a força demonstrada pelos trabalhadores nesse grande dia de luta.

A Tribuna, 119 anos de compromisso com a verdade?
Nesta terça-feira, o jornal A Tribuna lançou uma matéria em seu site ressaltando o compromisso do veículo com a verdade, sendo um órgão de imprensa "democrático". Não concordamos com este texto autoproclamatório. No mesmo dia em que o jornal publica uma matéria afirmando que está ao lado da verdade (leia aqui),  é lançada em seu site uma reportagem com o título 'Paralisação dos servidores de Santos afeta saúde, escolas e creches'.

Ao longo do texto, está clara a intolerância do veículo à livre organização dos trabalhadores. Repetindo o modus operandi de outros jornais conservadores (Folha, Estadão, O Globo), que são por princípio contra qualquer greve, o jornal A Tribuna flerta com o que há de mais conservador e reacionário na imprensa brasileira. Esta maneira tendenciosa de abordar uma greve não é novidade, mas mesmo assim causa muita indignação. Não podemos tolerar que, sob o pretexto de defender os interesses da população, o jornal tente desmoralizar um movimento legítimo dos trabalhadores.

Quem prejudica Santos?
Diariamente, a população santista sofre com a ineficiência do poder público no atendimento de direitos básicos de qualquer trabalhador. Seja em educação, saúde ou transporte, todos os dias os santistas são obrigados a fazer malabarismos. Em seus três meses de governo, Paulo Barbosa, ou Paulinho Paulada, como já é conhecido entre os servidores, não fez nada para mudar essa situação. Pelo contrário, todas as suas ações representam tão e somente grandes retrocessos e ataques aos trabalhadores e ao povo pobre.

Mesmo assim, em nenhum momento o jornal A Tribuna lançou uma matéria, por exemplo, com o título 'Gestão de Paulo Alexandre Barbosa afeta saúde, escolas e creches'. Em nenhum momento, também, se dispôs a divulgar e investigar as gravíssimas denúncias de corrupção que envolvem o atual prefeito da cidade. Um jornal independente e compromissado com a verdade não deveria se calar diante disso.

Abaixo, reproduzimos trechos da matéria publicada aqui em nosso blog sobre os três meses de Paulinho Paulada (leia o texto completo aqui). Com isso, deixamos aos leitores a tarefa de opinar sobre quem, de fato, prejudica a população. 

“Paulinho Paulada” contra os servidores!
Barbosa propôs aos trabalhadores um aumento salarial de 1,5%. Em debate promovido pelo SINDSERV durante a campanha eleitoral, no ano passado, Paulo Barbosa afirmou taxativamente: “Nossa intenção, sim, é dar aumento real ao servidor público, ou seja, acima da inflação... Para que o aumento possa ser pago pro servidor em fevereiro, ao contrário do que é feito atualmente”. Pois bem, depois da encenação teatral, tal como um trapaceiro engana sua vítima, “Paulinho Paulada” oferece 1,5% de aumento salarial aos profissionais responsáveis pelo serviço público municipal.

Paulo Barbosa envolvido em denúncia de corrupção!
O Conselho Superior do Ministério Público definiu, por unanimidade,  dar sequência aos dois inquéritos civis que investigam o prefeito de Santos, Paulo Alexandre Barbosa (PSDB), e o deputado federal Gabriel  Chalita (PMDB) por improbidade  administrativa e violação  de princípios. Segundo as denúncias, o prefeito e o deputado federal teriam cometido irregularidades quando comandavam a Secretaria de Estado da Educação. Um dos inquéritos investiga se Chalita e Barbosa teriam recebido presentes para favorecer empresas que mantinham contratos com a Secretaria Estadual. O outro apura possíveis irregularidades na execução do  contrato. Infelizmente, até agora, a maioria da imprensa santista se cala frente às gravíssimas denúncias de corrupção que envolve o atual prefeito da cidade.

Criminalização da pobreza
O Governo Municipal anunciou um pacote de medidas para "combater o crack". Leia-se, combater os usuários. A exemplo de Eduardo Paes, na cidade do Rio de Janeiro, e de Fernando Haddad, em São Paulo, o prefeito de Santos afirma que estuda como opção a internação compulsória. Dentre as medidas anunciadas, que não incluem a ampliação de leitos para internação de pacientes em crise, está a aquisição de armas de eletrochoque, 300 sprays de pimenta, duas motos, duas viaturas e uma base móvel.

Altos salários para apadrinhados...
O prefeito "não tem” dinheiro nem para repor a inflação aos salários dos servidores, mas tem dinheiro de sobra para apadrinhar correligionários em cargos de confiança da prefeitura. De um dia para o outro, apareceram dezenas de “secretários adjuntos” e “coordenadores” com salários extravagantes. Fala-se inclusive, à boca miúda, que a sede de cargos e altos rendimentos do “staff” tucano parecem não ter fim, pois as brigas pela “fatia do bolo” no ninho tucano foram acirradas. Pior para quem paga a conta: os trabalhadores e o povo.    

O abandono da saúde pública e “favores” aos empresários
Paulo Barbosa anunciou também, nesse início de ano, o adiamento da abertura do Hospital dos Estivadores por mais dois anos. Enquanto a população sofre (e morre) nas filas dos prontos socorros, o prefeito prepara a “terceirização” dos serviços prestados no futuro hospital, já que pretende repassar a gestão a entidades privadas. Mas não acaba por aí o receituário tucano. Ao invés de investir na saúde pública, o “Paulinho Paulada” comprou, ao custo de milhões de reais, leitos na Santa Casa e na Beneficência Portuguesa. Curiosamente, o presidente da Beneficência é vereador da base aliada do governo e estava presente no anunciou oficial da “parceria”.

PM desocupa Pinheirinho 2 em SP com balas de borracha

Reforçando a política de higienização social e criminalização da pobreza que se espalha pelo Estado de São Paulo, soldados da Polícia Militar realizaram mais uma ação violenta contra o povo pobre em uma ação para reintegração de posse de um terreno no bairro do Iguatemi, zona leste de São Paulo, nesta terça-feira. 

O local, chamado de Pinheirinho 2 pelos moradores em homenagem ao Pinheirinho, em São José dos Campos, era ocupado desde maio do ano passado por 700 famílias, em um total de 2.100 pessoas, dentre elas 600 crianças. Segundo informações da imprensa, cerca de 30 homens da Tropa de Choque da PM dispararam balas de borracha e bombas de efeito moral e avançaram em direção aos moradores. Os tiros foram efetuados contra moradores que faziam um cordão de isolamento. 

Muitos moradores eram vistos transportando pertences, como televisão e outros eletro-domésticos. Bombas de efeito moral lançadas pela polícia chegaram a cair próximo a carros e ônibus que passavam pelo local. A ação contou com um aparato repressivo de peso: Tropa de Choque, Força Tática, policiamento aéreo, policiamento de trânsito, bombeiros e GCM (Guarda Civil Metropolitana).

Os moradores começaram a retirar seus pertences sem nem mesmo ter pra onde ir, pois a prefeitura não garantiu nenhum abrigo e até esta manhã não havia nenhum agente social no local. Além disso, garantias mínimas acordadas durante a negociação como banheiro quínimo, caminhões para o transporte de móveis e alojamentos não foram cumpridas.

Policiais militares do Batalhão de Choque e moradores de uma área ocupada na região do Iguatemi, na zona leste de São Paulo, entraram em confronto na manhã desta terça-feira (26). A PM realiza, desde as 6h, reintegração de posse do terreno.    

De acordo com a imprensa, o terreno é de uma família de advogados. O papel nefasto da especulação imobiliária também se fez presente neste caso. Isso porque os representantes do terreno chegaram até a fazer uma negociação com as famílias, pedindo um valor de R$ 5.000 por barraco montado no local mas, quando perceberam que havia mais de mil pessoas interessadas, aumentaram o valor para R$ 15 mil.

A velha política de ódio aos pobres é colocada em prática pela PM do governo do tucano Geraldo Alckmin (PSDB) com a conivência e omissão do prefeito de São Paulo, o petista Haddad (PT), que se recusou a prestar solidariedade às famílias.

Com informações de UOL e R7

25 de março de 2013

Petroleiras lançam cartilha de combate ao assédio sexual


Em 2012, foi criado o Departamento de Mulheres e realizado o I Encontro de Petroleiras do Litoral Paulista. Em 2013, para o Dia Internacional de Luta da Mulher, foi distribuída uma cartilha sobre assédio moral e sexual no local de trabalho, material dedicado principalmente à força de trabalho feminina, a principal vítima dos abusos dos patrões.

É dessa forma, com iniciativas embrionárias, que o Sindicato dos Petroleiros do Litoral Paulista (Sindipetro-LP), membro da Federação Nacional dos Petroleiros (FNP), tem despontado na categoria petroleira como uma das entidades que estão na linha de frente da batalha contra o machismo e a opressão.

A tarefa não é pequena. Embora as mulheres representem quase metade da força de trabalho brasileira, na Petrobrás a realidade é bem diferente. Com muitos empregados espalhados no chão de fábrica, atuando na operação das unidades, o espaço reservado para as mulheres em um ambiente tradicionalmente de homens ainda é minúsculo. 

Na maior empresa do país, signatária dos 'Princípios do Empoderamento das Mulheres' da ONU e presidida por uma mulher, Graça Foster, a ideologia machista de que mulher não é capaz de assumir as mesmas tarefas dos homens tem terreno fértil. De um total de mais de 90 mil empregados, segundo dados da própria companhia, hoje há um total de 9.652 mulheres, a maior parte nas áreas administrativas. Este número representa um pouco mais de 15,6% do seu efetivo total de empregados. 

Na Refinaria Presidente Bernardes de Cubatão (RPBC), por exemplo, elas representam apenas 7% de toda força de trabalho. Na Unidade de Tratamento de Gás de Caraguatatuba (UTGCA), no Litoral Norte de São Paulo, são apenas cinco petroleiras espalhadas em uma unidade que abriga mais de 100 petroleiros. 

Mas o problema não é apenas estatístico. Segundo pesquisa de gênero realizada, em 2009, pela Ouvidoria da Petrobras, mulheres são as maiores vítimas de assédio moral e sexual dentro da empresa. Das petroleiras ouvidas, 25% afirmaram que já tinham sido vítimas de assédio moral e 36,4% que já haviam presenciado situações de assédio moral no ambiente de trabalho. Em relação às situações de assédio sexual, 9,9% das entrevistadas afirmaram já terem sido vítimas. 

Esses números mantêm na invisibilidade as trabalhadoras que se sentiram constrangidas em relatar seus dramas. Invisibilidade que, mesmo timidamente, começa a esmorecer com o trabalho desenvolvido pelo Departamento de Mulheres do Sindipetro-LP. 

Em vez de flores ou brindes, como a Petrobrás sempre faz no 8 de março, fizemos uma atividade classista, com um claro contraponto à ideologia de que as mulheres conquistaram espaço no mercado de trabalho e já estão em pé de igualdade com os homens. Tocamos o dedo na ferida, que não é pequena, e lembramos aos trabalhadores de que a guerra não é entre homens e mulheres, mas sim entre a classe operária e os patrões.

No Dia Internacional de Luta da Mulher, aproveitamos a data para ouvir os relatos das companheiras mulheres, muitos deles carregados de dor e de sofrimento. Aproveitamos também para conversar com os companheiros e alertá-los da necessidade de que se somem à luta contra o machismo, que divide a categoria, divide os trabalhadores e abre uma avenida aos empresários para a retirada de direitos e mais ataques.

Neste sentido, a construção da Federação Nacional dos Petroleiros (FNP) é parte importante desta luta, pois significa uma alternativa à degeneração que hoje corrói a Federação Única dos Petroleiros (FUP), filiada à CUT, pois está totalmente cooptada pela empresa e pelo governo do PT.

E para nós, mulheres, a organização da luta contra o machismo se passa por sindicatos independentes e de luta. É isso que estamos, aos poucos e com muita força de vontade, construindo no Litoral Paulista.

Para ler a cartilha produzida na íntegra, clique aqui:

Nos links abaixo, os vídeos produzidos pelo Sindicato no 8 de março:

https://vimeo.com/61380304
https://vimeo.com/61556439

21 de março de 2013

21 de março: dia internacional de luta contra o racismo


O dia 21 de março foi instituído pela ONU como o Dia Internacional pela Eliminação da Discriminação Racial. A data marca o “Massacre de Shaperville”, acontecido da cidade de Shaperville, África do Sul. Em 1960, nesta data, cerca de 20 mil negros e negras protestavam contra a “lei do passe”, que os obrigava a portar cartões de identificação, limitando os locais por onde podiam circular. O exército atirou contra a multidão deixando 69 mortos e 186 feridos. A instituição da data pela ONU foi fruto de uma exigência do movimento negro.

Naquela época, vigorava o regime do apartheid. Em 2012, em Joanesburgo, capital sul-africana, já sem o apartheid, a polícia promove mais um massacre: 34 mineiros em greve foram assassinados em Marikana. As mortes aconteceram no governo do presidente Zuma, que um dia lutou contra o apartheid e hoje serve à burguesia.

Em tempos de crise, oprimidos são os mais atacados
Existe um abismo assustador entre a situação de negros e a de brancos no mundo. São os negros que estão nos piores empregos e recebem os piores salários até hoje. Com a crise econômica atual, inquestionável a partir da situação da Europa, eles servem como mão de obra barata para garantir que os lucros da burguesia não caiam. Dentre os negros, são as mulheres negras que sofrem mais. Entre toda a casse trabalhadora, negra e branca, são elas que recebem os piores salários.

Segundo Maristela Farias, da Secretaria Nacional de Negras e Negros do PSTU, no artigo Lógica da senzala continua no Brasil, “o que se dá, na verdade, é uma tentativa ilusória e surrealista de contribuir com o Mito da Democracia Racial, embutido ainda mais na sociedade, que diz que no Brasil não há racismo, que somos todos iguais, e que todos temos as mesmas oportunidades, encobrindo o debate de que há uma dívida histórica com a população negra, desde o tempo da ‘Abolição da Escravatura’. Dívida esta especialmente com as mulheres negras, que desde sempre neste país são trabalhadoras, oprimidas, exploradas e violentadas das mais variadas formas, mesmo após a abolição”

Ao mesmo tempo, o capitalismo sustenta sua versão de que negros são inferiores, são bandidos. De forma às vezes sutil, a população recebe essas informações dia após dia nas novelas, nos telejornais, nos jornais. Assim, divide a classe e pelo controle ideológico, mantém a opressão racial e a superexploração de um setor enorme de trabalhadores.

Nesta semana, assistimos ao lamentável episódio de trote racista na UFMG, em que uma menina pintada de preto era segurada por um estudante branco com uma corrente. Nas periferias, a juventude negra continua sendo massacrada, vítima de grupos de extermínios ou do tráfico e da própria marginalização em que é jogada. Essa política é parte da criminalização da pobreza e da “higienização”, implementadas pelos governos.

O próprio Brasil, cujos governantes e classe dominante tentam fazer parecer um país sem racismo, ocupa militarmente, desde 2004, o Haiti, um país hegemonicamente negro. Nem mesmo governo Lula, eleito por ser considerado um representante dos trabalhadores, acabou com a invasão. A presidente Dilma mantém a mesma política.

Esses poucos exemplos só provam que o racismo existe e se propaga. Somente com organização dos trabalhadores esse quadro poderá se reverter. A luta contra o racismo é uma luta de toda a classe trabalhadora, brancos e negros. O dia 21 de março deve ser um dia de luta pelo fim, de fato, da discriminação racial.

Matéria publicada no Portal do PSTU - www.pstu.org.br

19 de março de 2013

Três meses de Paulo Barbosa (PSDB): ataque aos servidores, denúncias de corrupção, criminalização da pobreza e abandono da saúde

* Luiz Xavier e Tamiris Rizzo, pela direção municipal do PSTU Baixada Santista.

Paulo Barbosa (PSDB) elegeu-se prefeito em Santos no primeiro turno com 57% dos votos. Com o slogan “cuidar, inovar e avançar”, o tucano prometeu grandes melhorias sociais e respeito aos trabalhadores e à população mais pobre. Passado o período de promessas eleitorais, em apenas três meses de governo, Paulo já demonstrou a que veio: abandono da saúde pública, criminalização da pobreza e ataque aos servidores públicos, além de suspeitas de envolvimento em corrupção.

15 de março de 2013

Márcia Rosa (PT) e Alckmin (PSDB) expulsam desabrigados do Bolsão 9, em Cubatão, com tropa de choque


Com apoio de helicóptero, tropa de choque e cavalaria, a prefeita de Cubatão, Márcia Rosa (PT), e o Governador do Estado, Geraldo Alckmin (PSDB), expulsaram do Bolsão 9 as vítimas da enchente que atingiu o litoral de São Paulo em 22 de fevereiro. Uma operação de guerra, disposta a lançar mão de toda a repressão em caso de resistência, que aconteceu no final da madrugada de ontem (14/03) com a presença de 500 agentes do Estado - entre policiais militares e funcionários da Prefeitura.

12 de março de 2013

700 famílias de S.V são despejadas pela PM e PF


Uma megaoperação comandada por policiais militares e agentes da Polícia Federal, na última segunda-feira (12/03), arrancou cerca de 1.800 pessoas de suas casas em São Vicente. Os moradores - cerca de 700 famílias viviam em 500 unidades dos conjuntos Penedo e Primavera, no Jóquei Clube, cujas obras estão emperradas há mais de dez anos.

Avança preparação da marcha a Brasília em 24 de abril


O momento é de somar esforços para fortalecer as lutas e a resistência dos trabalhadores e da juventude contra a ofensiva da patronal e do governo

Os dilemas da esquerda ante o chavismo sem Chávez


O falecimento do presidente venezuelano retoma a polêmica sobre o chavismo: Socialismo do Século XXI ou o velho nacionalismo burguês?

Milhares de pessoas vão às ruas para gritar: Fora Feliciano!

Em mais de 10 cidades do país, mobilizações exigiram a saída de deputado racista e homofóbico da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara